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1.
Sci. med ; 24(4): 361-367, out-dez.2014. graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-747227

ABSTRACT

Objetivos: Verificar a diferença entre idosas com e sem preocupação com quedas na mobilidade e na força vertical de reação do solo durantea descida de escada.Métodos: O estudo incluiu idosas atendidas pelo Centro de Reabilitação Física da Universidade Estadual do Oeste do Paraná com idadeentre 60 e 75 anos, sem doenças neurológicas e cardiovasculares que acarretassem risco pelas atividades do estudo. Foram excluídas tambémidosas com órteses para locomoção, doenças osteoarticulares ou cirurgias de membros inferiores e histórico de queda. As participantes foramdivididas em dois grupos, com e sem preocupação com quedas em atividades diárias, identificados pela Falls Efficacy Scale Internationaltraduzida para o português. Para avaliação da mobilidade, todas as voluntárias realizaram o teste Timed Up and Go. A força de reação dosolo foi avaliada em cinco descidas de escada para coleta dos dados cinéticos (primeiro pico da força vertical de reação do solo) através deuma plataforma de força alocada no quarto degrau de uma escada de sete degraus. Após ser confirmada a normalidade dos dados, o teste t deStudent para amostras independentes foi utilizado para comparação entre os grupos.Resultados: A amostra foi composta por dezessete idosas sem preocupação com quedas (idade de 66,57±4,1 anos) e dezesseis idosas compreocupação com quedas (idade de 66,67±5,8 anos). O grupo sem preocupação com quedas desempenhou o teste Timed Up and Go de formamais veloz (9,71±1,02 segundos) comparado ao grupo preocupação com quedas (11,5±1,04 segundos) (p=0,008). Não houve diferença entreos grupos para o primeiro pico da força de reação do solo vertical (p=0,66).Conclusões: Idosas com preocupação com queda apresentaram menor desempenho no teste funcional do que idosas com ausência dessapreocupação. Entretanto, não houve diferença entre os grupos quanto à variável cinética.


Aims: To investigate the difference between elderly women with and without concern about falls in mobility and vertical ground reactionforce during stair descent.Methods: The study included older women assisted in the Centre for Physical Rehabilitation of the Universidade Estadual do Oeste do Paraná,aged between 60 and 75 years, without neurological and cardiovascular disease involving risk by the activities of the study. Women withorthoses for locomotion, osteoarticular diseases or surgery of lower limbs, and previous fall history were also excluded. The participants weredivided into two groups, with and without concern about falls in daily activities, identified by the Falls Efficacy Scale International translatedinto Portuguese. To assess mobility, all subjects performed the Timed Up and Go Test. Ground reaction force was assessed by walking stepsdown five times to collect kinetic data (first peak of the vertical ground reaction force) through a force platform allocated in the fourth step ofa staircase of seven steps. After confirmed normality of data, Student t test for independent samples was used to compare the groups.Results: The sample was composed of seventeen elderly women with no concern about falling (aged 66.57±4.1 years) and sixteen elderlywomen with concerns about falling (aged 66.67±5.8 years). The group without concern with falls performed the Timed Up and Go Test faster(9.71±1,02 seconds) than the group with concern about falls (11.5±1,04 seconds) (p=0.008). There was no difference between groups on thefirst peak of vertical ground reaction force (p=0.66).Conclusions: Elderly women with concern about falls had lower performance in the functional test than elderly women with no such concern.However, there was no difference between the groups in terms of the kinetic variable.

2.
Sci. med ; 24(3): 264-268, jul-set. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-743669

ABSTRACT

Objetivos: Investigar os efeitos de diferentes frequ�ncias da estimula��o el�trica nervosa transcut�nea (TENS - transcutaneous electricalnerve stimulation), em rela��o � acomoda��o e agradabilidade nas diversas formas de aplica��o.M�todos: A amostra foi composta por 20 indiv�duos, divididos aleatoriamente em tr�s grupos, que foram submetidos � TENS, com tr�sfrequ�ncias diferentes: 7 Hz, 100 Hz e 255 Hz, com dura��o de pulso de 250 ?s, por 20 minutos, uma vez por semana no per�odo de tr�ssemanas. Os volunt�rios eram orientados a indicarem o momento da primeira acomoda��o e as acomoda��es subsequentes. No final do per�odode coleta de dados, os indiv�duos foram interrogados sobre a frequ�ncia que julgassem mais agrad�vel.Resultados: Para o limiar de acomoda��o, considerando todas as frequ�ncias analisadas, verificou-se que n�o houve diferen�a significativa(p>0,05), fato que tamb�m se repetiu para o n�mero de acomoda��es em 20 minutos (p>0,05). Com rela��o � agradabilidade, 11 indiv�duosindicaram a frequ�ncia de 7 Hz como a mais agrad�vel.Conclus�es: N�o houve diferen�a significativa no limiar de acomoda��o e no n�mero de acomoda��es entre as frequ�ncias utilizadas. Afrequ�ncia de 7 Hz foi apontada como a mais agrad�vel seguida da frequ�ncia de 100 Hz.


Aims: The aim of this study was to investigate the effects of different frequencies of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS)regarding to accommodation and pleasantness of the different forms of application.Methods: The sample consisted of 20 subjects randomly divided into 3 groups, in which they were submitted to 3 different frequencies ofTENS: 7 Hz, 100Hz, 255Hz, pulse duration of 250 ?s, for 20 minutes once a week over three weeks. The volunteers were instructed to indicatethe first and subsequent accommodation moments. At the end of the period of data collection, subjects were asked about which frequencythey thought most enjoyable.Results: For the threshold of adaptation, considering all frequencies analyzed, it was found that there was no significant difference (p>0.05),a fact that was also repeated for the number of adaptations in 20 minutes (p>0.05). With regard to pleasantness, 11 subjects indicated thefrequency of 7 Hz as the most enjoyable.Conclusions: There was no significant difference in threshold for adaptation and the number of adaptations between the frequencies used.The frequency of 7 Hz was identified as the most enjoyable then the frequency of 100 Hz.

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